segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Páscoa (A Minha Paz Voz Dou)




A minha paz voz dou.
Havia um pequeno sítio à beira de uma estrada movimentada, onde existia uma humilde casinha, habitada por um casal de idosos lavradores.
Eram pessoas simples e sem instrução intelectual, mas com a sabedoria que só a vida laboriosa e sofrida sabe dar.
O senhor saía todas as manhãs bem cedinho para o seu trabalho na lavoura e voltava ao cair da tarde quando o sol já estava mergulhando no horizonte.
Um certo dia, vinha ele voltando de mais uma jornada e encontrou pelo caminho um grupo de pessoas sentadas à sombra de uma árvore conversando. Quando ele se preparava para passar ao largo, um jovem que parecia ser o líder, o chamou e disse: O senhor tem um pouco de água e comida para mim e os meus companheiros? Ele respondeu que tinha e os levou à sua casa, onde a sua esposa com os poucos recursos que tinha começou a preparar uma refeição simples para todos.
Enquanto isto o senhor da casa acomodou os hóspedes e lhe ofereceu valioso líquido para saciarem a sede. Fez isto com muito boa vontade e cordialidade que só as pessoas simples e sofridas têm a oferecer. Depois da refeição em que o grupo falou pouco, ele os convidou para repousarem em sua pequena casa.
Mas o estranho líder do grupo recusou o convite e com o olhar penetrante lhe desejou paz e prosperidade e seguiram o seu caminho.
Depois desta rápida visita, o senhor daquela casa notou várias diferenças na sua vida. O seu corpo não doía mais, a sua visão tinha melhorado, o sono vinha com mais rapidez e tranquilidade. A sua esposa estava mais disposta e feliz com a vida. O casal conversava mais entre si; e havia mais sorrisos.
As colheitas começaram a melhorar e a proporcionar a eles uma vida menos sofrida e rude. Depois de alguns anos o senhor daquela casa ficou sabendo que aquele jovem tinha feito muitas coisas extraordinárias e também muitas inimigos e que um dia ele foi preso, condenado e morto na cruz humilhante.
O senhor pensou sobre o que aconteceu e concluiu que na sua casa o jovem não tinha feito nada que chamasse a atenção ou algum milagre.
Mas que o jovem só tinha deixado uma coisa que ele precisava muito, mas até então não sabia, que era a Paz de Espírito.
O nome do jovem ele ficou sabendo depois: Jesus de Nazaré.

João esperto leva o presente certo




Mesmo que escola não disponha desse livro, não deixe de ler/contar essa história para seus alunos.

João esperto leva o presente certo
Era uma vez, um menino muito pobre chamado João, que encontrou embaixo da porta da sua cabana um convite de aniversário da princesa, que ia acontecer lá no castelo.
O João ficou super empolgado, até a sua mãe lhe dizer que ele não poderia ir, porque eles não tinham dinheiro pra comprar presente para a princesa. Mas o João era muito esperto e, ele mesmo resolve fazer o presente da princesa. Pensou por um momento, e do pouco que havia na casa - uma velha vaca, uma toalha com remendos e um machado, pensou, pensou e ficou decidido: vou fazer um bolo de aniversário!
E naquela manhã trocou o machado por dois pacotes de açúcar, a velha toalha por um saco de farinha e deu a galinha uma porção extra de milho, em troca de dois ovos e beijou a vaca no focinho por um balde cheio de leite.
Ele também colheu nozes e até fabricou as velinhas.
E procurou, procurou e procurou até que encontrou o mais vermelho e saboroso morango. Então, João pôs a mão na massa, mexeu, misturou e assou, naquela mesma noite, ficou admirado com a beleza do bolo, dois andares, coberto com glacê, com as nozes, ele escreveu feliz aniversário, as velinhas, e pra finalizar, aquele gigantesco morango.
No dia seguinte, bem cedinho, João partiu rumo ao castelo, com seu lindo bolo, todo feliz, quando... quando... muitos pássaros partiram pra cima do bolo, bicando, beliscando... E o João gritava saiam! saiam! E os pássaros foram embora levando no bico, as nozes que diziam: feliz aniversário princesa.
Bom, mas pelo menos o João ainda tinha o bolo, e levando todo feliz passa por uma ponte, onde ouve um grito: Pedágio! Era um ogro que quando viu o bolo, lambeu os beiços, e queria metade do bolo, para que o João pudesse passar... O menino tirou uma camada de bolo e, enquanto o ogro engolia, tratou de atravessar a ponte bem rapidinho. Bom, mas pelo menos ele ainda tinha um bolo de 1 camada. Pouco depois, João teve que atravessar uma floresta escura, onde só ouvia o barulho dos ventos... deu um medo! e com toda aquela escuridão, o João teve que acender as velinhas, uma a uma, pra ver um pouquinho de claridade até sair da floresta. Mas ele ainda tinha um bolo de 1 camada e delicioso morango.
levando o bolo todo feliz! encontrou no caminho uma velhinha e seu urso de circo, desses que dançam ao ouvir uma música, pois a velhinha, colocou a mão na sanfona e o urso começou a dançar, pular, que a alegria era tanta, que contagiou o João, o menino sapateava, e até colocou o bolo no chão pra dançar quando berrou: - Não!!! O urso dançarino engoliu o bolo da princesa! mas não o morango, porque ele detestava morango!
João, olhou para o presente da princesa, e por um tempo se sentiu incapaz de dizer qualquer coisa, suspirou e pensou que ainda tinha o morango. E levando o morango todo feliz continuou o caminho para o castelo, atravessou a ponte, entrou no palácio, e viu a princesa, sentada no seu trono e uma longa fila de convidados a sua frente, um a um, entregando os presentes, cada um mais fabuloso que o outro! Contudo, nem mesmos os mais valiosos presentes pareciam agradar a princesa. João que estava na fila, com seu humilde presente foi abordado pelo guarda, que perguntou se o morango era o seu presente para a princesa. - Sim, respondeu o menino, sem dúvida é um belo presente, mas não posso deixar que você entregue isso a ela. E por que não??? Porque a princesa é alérgica a morangos e nesse mesmo momento, jogou o morango dentro da sua grande bocarra! Agora era tarde, João chegou à frente da princesa. Ela olhou pra ele e disse: E o que você me trouxe? E aí, João respirou fundo e contou toda a sua história... A princesa começou a rir e bater palmas e disse; - Uma história! Que presente delicioso! E até hoje eles são amigos! 

Abraços
 

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Teste das 4 palavras

Teste das 4 palavras com nomes de animais

BOLICHE DAS VOGAIS



 Educação Infantil


OBJETIVOS DIDÁTICOS:
Ø  Saber quais são as vogais;
Ø  Sentir a diferença de som que cada vogal emite;
Ø  Associar o som às letras;
Ø  Fazer o reconhecimento da vogal em diversas palavras;
Ø  Ampliar o vocabulário.

PÚBLICO ALVO:
Crianças de quatro e cinco anos que estudam na pré-escola.

SUGESTÕES E ENCAMINHAMENTOS:
A professora iniciará a aula relembrando com os alunos as letras do alfabeto, quais são as consoantes e as vogais. Logo após apresentará aos pequenos o boliche que os ajudará no processo de fixação das vogais.
Cada aluno deverá jogar a bola nas garrafas e logo em seguida dizer uma palavra iniciada pela vogal que foi derrubada. Se conseguir, essa palavra será escrita na lousa pela professora. Caso contrário, o professor terá que ter levado previamente palavras que iniciem com as vogais e o aluno identificará a vogal que derrubou.  No mesmo grupo de palavras que o professor preparou o aluno, poderá fazer a contagem da quantidade de vogais (que ele derrubou).

RECURSOS PARA CONFECÇÃO DO JOGO:
Garrafas pet contendo em cada peça uma vogal, bola de papel ou de pano, EVA, tesoura, pistola de cola quente, bastão de cola quente...